Nos primeiros 16 meses da administração de Lula, as forças de segurança federal apreenderam mais de 13 mil armas de fogo, de acordo com informações divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social do governo.
No ano de 2023, primeiro ano da gestão atual, foram registradas 10.935 apreensões, marcando um aumento de 28% em relação a 2022, último ano do governo de Jair Bolsonaro (PL).
De janeiro a abril de 2024, já foram recolhidas 2.405 armas, resultado de operações realizadas pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública).
O estado do Rio de Janeiro liderou as apreensões em 2023, com um total de 2.220 armas. Em seguida, destacam-se Paraná (1.177), Amazonas (726) e Rio Grande do Sul (710), onde as apreensões ultrapassaram as 700 unidades.
O aumento nas apreensões é atribuído à intensificação da fiscalização e às operações realizadas pela PF, PRF e pelas polícias estaduais. Segundo Rodney Silva, diretor de Operações Integradas e de Inteligência da Senasp, o foco tem sido na prevenção de crimes graves, como homicídios intencionais, crimes passionais e atividades do crime organizado que se beneficiam do comércio ilegal de armas, fortalecendo o tráfico de drogas, armas e outros crimes violentos.
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