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Sexta-feira, 13 de Junho de 2025
Propriedade no munícipio de Aguiarnópolis (TO) está sob suspeita de gripe aviária

Agropecuária
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Propriedade no munícipio de Aguiarnópolis (TO) está sob suspeita de gripe aviária

O Ministério da Agricultura e Pecuária divulgou que o primeiro caso de vírus da influenza IAAP em um matrizeiro de aves comerciais foi confirmado na última semana no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou nesta segunda-feira (19) que investiga um caso suspeito de gripe aviária em uma propriedade no município de Aguiarnópolis (TO). O primeiro caso de vírus da influenza IAAP em um matrizeiro de aves comerciais foi confirmado na última semana no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul. Em nota, a pasta destacou que a doença não é transmitida pelo consumo de carne e nem de ovos.

A análise preliminar das amostras coletadas na propriedade de Tocantins revelou a presença do vírus Influenza A, com baixa probabilidade de se tratar de uma cepa de alta patogenicidade, considerando as características epidemiológicas, laboratoriais e clínicas observadas. A investigação laboratorial segue em andamento, e medidas de controle de trânsito já foram adotadas, mantendo a situação sob controle e com vigilância adequada.

Foi divulgado também que outra propriedade, esta, sediada em Ipumirim, no oeste de Santa Catarina, está sob investigação. Já no Rio Grande do Sul, o Mapa investiga uma propriedade de subsistência. Ela recebeu atenção especial da Defesa Agropecuária. As amostras coletadas foram enviadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de São Paulo (LFDA-SP), em Campinas, e serão processadas ainda hoje (19), com previsão de resultado preliminar até o fim do dia.

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Desde o anúncio do primeiro caso de IAAP no país, China, União Europeia e Argentina suspenderam as importações de carne de frango brasileira, inicialmente por um prazo de 60 dias. Apesar do foco ser regional, as restrições comerciais, no caso da China e do bloco europeu, abrangem todo o território nacional, por exigências previstas em acordos comerciais com o Brasil. Entre as ações previstas está a destruição dos ovos rastreados.

FONTE/CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Luiz Agner/IBGE
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