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Domingo, 12 de Outubro de 2025
Defesa de ex-deputado goiano preso por suposto abuso de sua filha de 2 anos diz que acusação é “absurda”

Policial
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Defesa de ex-deputado goiano preso por suposto abuso de sua filha de 2 anos diz que acusação é “absurda”

A denúncia ocorreu em março deste ano na creche onde a criança estudava e foi repassada à Delegacia da Criança e Adolescente Vítima

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A defesa do médico e ex-deputado estadual Iram Saraiva Júnior, preso nesta quarta-feira (1º) no Rio de Janeiro, afirma que as acusações de abuso contra a filha de 2 anos são “absurdas” e não têm provas que as sustentem.

A denúncia ocorreu em março deste ano na creche onde a criança estudava e foi repassada à Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav). O caso, segundo os advogados, tramita em segredo de justiça, e por isso “os absurdos a ele atribuídos não podem ser expostos publicamente”.

Ainda de acordo com a defesa, a prisão preventiva não teria justificativa legal e foi tomada de forma precipitada. Eles destacam também que Iram vem colaborando com as investigações, que incluíram análise de provas e entrevistas especiais com a criança. O celular do acusado foi apreendido.

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O ex-deputado é filho do falecido ex-senador e ex-ministro do Tribunal de Contas da União, Iram Saraiva, e possui histórico político de destaque em Goiás, tendo sido vereador e deputado estadual, além de ocupar cargos de gestão na prefeitura de Goiânia.

A defesa reforça que o processo está sendo corretamente investigado, mas alerta que “não há fundamentos para sustentar a prisão e as acusações”. O ex-parlamentar também é investigado por injúria e perseguição contra a ex-esposa.

O caso segue sendo apurado pela Polícia Civil e Ministério Público do Rio de Janeiro, com novas diligências previstas.

Nota da defesa de Iram Saraiva Júnior

“A defesa do médico Iram Saraiva Júnior nega veementemente as acusações, reafirma sua inocência e ressalta que não existem provas que sustentem a denúncia, tampouco fundamentos para justificar sua prisão preventiva.

O processo tramita sob segredo de justiça e, por essa razão, os absurdos a ele atribuídos não podem ser expostos publicamente.

Iram sempre colaborou com as investigações, respeitou todas as decisões judiciais e demonstrou de forma inequívoca sua boa-fé e compromisso com a verdade.

Ele mantém plena confiança no sistema de justiça brasileiro e acredita que sua inocência será reconhecida ao final do processo”.

FONTE/CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Reprodução
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